Do alto do campanário
Do alto do campanário
lanço-me em vôo cúmplice com minha alma.
Em sinestesia efêmera
rasgo-me em conjecturas
e questiono mitos e desventuras.
Momentos de fugaz hipnose explodem...
Em transparências carmim,
pressagiando complexas reflexões cognitivas.
Cerro os olhos da alma baldandoo vôo pairado.
Dobro-me ao silêncio dos sentidos.
By:Andréa Motta
Inês de Castro (a que se rasga em conjecturas e questiona mitos e desventuras)
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